Sou uma religiosa
Sem religião
Sou uma ateia
Cercada de deuses
Sou uma peregrina
Parada no tempo
Sou uma profana
Que embeleza o templo
Sou o riso puro 
Na sordidez desmedida
Sou a palavra dada
No silêncio da noite
Sou a ternura plena 
Na entranha do vil
Sou a estranha imagem 
Do meu próprio desvario
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                        Autor:    
     
	noi soul ( Offline) Offline)
- Publicado: 16 de agosto de 2022 08:50
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 16

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Comentários1
Achei muito lindo teu poema, parabéns!
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