Isel

Futuro pós-apocalíptico distópico.

O mundo sentiu na pele o que é destruição,

Através do terrível flagelo,

Houve perdas, dor e comoção.

Ele conseguiu destruir vários elos.

Multinacionais ruíram com a pandemia,

Pois não esperavam o que aconteceria.

Aquele fungo, que se alimentava de qualquer forma de vida,

Consciente ou inconsciente.

E contaminava o que via pela frente.

Todos os dias, eu lutava para viver,

Hoje, luto para sobreviver.

Porém, não sei se devo temer mais ao fungo ou ao homem.

Já que quem criou o fungo,

Tentava fazer mutações, e imunidades para nos tornarmos "super homens".

Em qualquer esquina, o perigo pode estar à espreita.

Saqueadores ou estripadores.

Covardes que vivem em bando.

Por outro lado, a revolução tem nos dado um pingo de esperança.

E nos fazer acreditar e poder em algo, termos confiança.

Pois estão com planos de imunização regional, mas creio que virá a ser internacional.

E poderemos recomeçar, vivendo uma plena paz.

Sem doenças ou dor.

Nessa nossa vida desprovida de amor.

  • Autor: I$EL (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 23 de Julho de 2022 00:49
  • Comentário do autor sobre o poema: Mais uma de minhas poesias peculiares Espero que gostem.
  • Categoria: Surrealista
  • Visualizações: 21


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