A infinitude do pequeno momento;
Capturada nas retinas do coração.
O sentimento, um fragmento perfeito;
Na memória fica, grita, paixão.
A finitude do imenso amor;
O Separado, inconsolável, chora o mar.
Felicidade vira ruínas. É dor;
Insustentável se transforma o verbo amar...
Os pequenos e os grandes árduos sentimentos;
exosféricos momentos... ânsias do amanhã;
Decompor, recompor, expôr sem dor, sedentos.
Instantes eternos, tênue, efêmeros;
Um brinde para o tempo, dono rígido
dos mágicos límpidos momentos.
- Autor: João Fraga ( Offline)
- Publicado: 16 de julho de 2022 16:58
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 7
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.