Encarcero-me numa ilha
Numa ilha cercada por um mar quase infindo
Oceano ora horrível
Ora lindo
Que se chama vida
Busco fugir de mim
Mas como hei de conseguir?
Quiçá ao mar partir?
Navegando sob o Sol
E enfrentando a penedia,
Buscando um farol
Que me apague a agonia.
Seguindo a singrar
O mar... Ó mar da vida,
Sem pressa, devagar
A perscrutar a saída,
E quando ancorar me permito,
E ao fim eu chego,
Só me haverá o aconchego,
De ser parte do infinito
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Autor:
Rogerio Cavalcanti (
Offline)
- Publicado: 13 de julho de 2022 00:56
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
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