Eu poeto porque sou prosa
Brindado no redigir o brado
Trilhando os trilhos do fado
De poesia e alma amorosa
Poeto como quem é atado
Aos versos. Sede preciosa
Se suspiros, arte dolorosa
Que imergem do eu calado
Poeto com a voz corajosa
Do amor à vida, indomado
Sem amarras, força curiosa
Canto os devaneios, alado
Tal o perfume de uma rosa
O poeta mineiro do cerrado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Julho, 2017 - Cerrado goiano
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Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado
- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 6 de julho de 2022 11:51
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários1
Belo soneto, prezado Spagnol.
Uma boa noite.
Um abraço.
Muito obrigado caro poeta. Satisfação sua leitura e comentário.
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