A juventude termina sempre
por nos destronar
apontando o dedo
a tudo o que não alcançamos
divertindo-se
com a nossa biografia
de pantomima
a preto e branco
é o ontem de nós
que nada somos
neste presente vazio.
-
Autor:
dpesteves (
Offline) - Publicado: 28 de junho de 2022 08:55
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
Offline)
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.