Na fenda de ter crença eu já sabia
O pouco de amor se tinha nobreza
Na alma o homem trazia pobreza
E no olhar a mão que oferta, vazia
Nos caminhos, trilhados, uma certeza
O embate de quem clama na Ave Maria
Que na vida a nós é a Mãe da soberania
Via esperança, chama da ternura acesa
E neste sustento de fé, a paz em poesia
E no peito o afeto se dando em surpresa
Sentir a prenda de se ter uma real alegria
Após rezar, contemplar toda está beleza
À luz de Jesus desce da cruz, em romaria
E beija nossa face com humilde riqueza
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13/06/2016 – Cerrado Goiano
Dia de Santo Antônio
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado
- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 18 de junho de 2022 08:09
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários1
É sempre lindo ler os sonetos ...parabéns...
Grato pela leitura e comentario elogioso. Apreciado. Saudações.
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