No silêncio e na solidão do roteiro entreaberto..., exercita a sua religião numa caminhada no deserto. Ouvindo a canção do vento com um propósito e `a coragem, enlevando o pensamento para cumprir essa viagem... Como um monge eremita que percorre o tatuapé com uma razão infinita que alimenta o amor e a fé... Sentindo o calor e o frio dos dias e das noites desiguais, num itinerário sombrio das penumbras infernais. Guiado pelas constelações do céu para se orientar, enfrentando as miragens e as tentações da exaustão do viandar...; com um anjo e `a meditação do ermo a algum lugar (...) que enche o seu coração com tudo o que foi buscar!...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 13 de junho de 2022 09:12
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.