Paixão como tu não há nenhuma
Pois entre tudo és não só apenas
o cheiro, o olhar, o toque, as lenas
É consumir-me na sede, em suma!
O que me ampara na doce bruma
Do lirismo e recordações amenas
O sussurro de sensações serenas
Onde há o zelo leve como pluma
O cuidado sem igual, sentimental
Que tem sentido e é tão especial
Em vez dum desacordo sofredor!
E que te sirva os versos de alusão
Ao afeto, ao carinho, a está paixão
Minha por ti, e tão cheia de amor!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
27 de maio, 2022, 16’14” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado
- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 28 de maio de 2022 05:05
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
Comentários4
O poeta arrebatado pelo amor que não coube em si.
Belo soneto , caríssimo poeta!!
Muito obrigado pela leitura e comentário. Apreciados, saudações!
Verdade poeta, a vida nos oferece o ardor, o tempo o vai arrefacendo mas, nos resta a lembrança do fervor da paixão intensa. Com ela vivemos. Chapéu!
Grato poetisa. Meu abraço
Lindo demais o teu soneto, poeta, ri amei ler-te. Feliz noite, feliz domingo!
Muito obrigado poetisa, apreciados a leitura e o comentário. Saudações.
Lindo soneto de um amor que não coube em si. Obrigada por compartilhar.
Até breve, poeta do Cerrado!
Grato poetisa pela leitura e comentário. Abraços.
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