Sigo caminhando e assoviando, a minha boiada tocando pela estrada que me faz folgazão..., com o velho carro de boi que para muito longínquo se foi[...] e um dia voltou para as minhas mãos; refeito pela faceta do carapina que essa bela arte domina para juntar as peças e os pedaços... Com a antiga e resgatada tradição que guardou a minha inclinação amarrada com as cordas e os laços que não perdi com a rapidez do tempo e com o trabalho, para ter o passatempo que revitaliza a minha vida._ Carreando por alguma bonita senda que leva a minha crioula tenda de bois pela rota estabelecida em consonância com outro certo caminho que me deixa livre dos espinhos...; pela vida abençoada que disponho na rotina sutil e sedenta da felicidade que toca e acalenta o meu mais lindo e bucólico sonho!..
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 20 de maio de 2022 14:42
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
Comentários1
Um carro de boi e os próprios contemplados no poema. Um cântico a vida simples do campo. Adorei.
Até breve, poeta Vilmar Pereira e excelente fim de semana!
Muito agradecido pela sua leitura, apreciação e comentário, e pela cortesia com os meus poemas. Até breve, bom dia e bom domingo, querida poetisa Leide Freitas!
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