Mais um dia, época e estação que o cálice transborda o que há
Ódio
De ser trapaceada, vítima de mentiras e atitudes ocultas
Cansada disso e hoje só piorou ainda mais uma vã e ordinária passagem que se vai ao mais profundo
A garganta do diabo, em que o fim não se chega
Queima, arranca pedaços de pele, de carne e não pára
A descida não pára, a ânsia de machucar não pára.
Eu pararei, darei um fim nessa garganta do diabo, maléfica, sombria
Chegarei ao fim
E início de meu recomeço
Livre, com cicatriz, mas com força em mim
Chegou o fim do começo do meu ser
Por Mony
- Autor: Mony (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 25 de abril de 2022 16:17
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.