Penumbra a se cortar na luz da lua
por entre o arvoredo perfilado
e eu sigo desatento, preocupado,
vagando a madrugada pela rua!...
Do nada vejo vir, enfeitiçado,
enquanto a minha paz, de mim, recua,
um vulto de mulher me vindo, nua,
d’um canto lá, qualquer, mal-assombrado.
Recuo, tombo, caio ao chão com tudo
e logo estou nos braços seus, desnudo,
olhando-a cavalgar-me em paixão pura…
Após, se perde ao breu da escuridão
e fico sem saber, na solidão,
se foi miragem, fato ou se loucura!...
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Paulo Braga Silveira Junior – Abril/2022
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- Autor: bragajr (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 23 de abril de 2022 18:59
- Comentário do autor sobre o poema: Devaneios
- Categoria: Fantástico
- Visualizações: 14
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