A muralha do palácio. A água do fosso. Uma ode de Horácio. Um corpo em pele e osso. No Império Romano de um imperador atroz e louco:, estúpido e leviano e de pensamento pouco... No tema e no enredo da dor e da elegia, com o tempo...e o degredo, na insônia e na alergia de um homem decrépito, insano e nauseabundo. Cárcere por descrédito..., mórbido e moribundo, na masmorra gélida de chão imundo. Numa cela fétida, de um cão vagabundo, com paredes simétricas. Na solidão do inverno... com miragens tétricas e `as sombras do inferno!
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 17 de abril de 2022 12:16
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Comentários1
belo poema sombrio... um abraço! amigo poeta.
Obrigado amiga poetisa! Um abraço.
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