Então rastejaram os 100 humanos,
Do carpete até o púlpito...
Ficaram de joelhos perante o homem,
Apenas um homem,
Ele estende a mão vazia, e oferece NADA,
NADA;
E então ajoelhados choram, por suplicas.
Mas Deus está morto, junto com seu cão,
Jesus Cristo o cínico da Galileia.
Que na boca do homem mal,
manipula todo animal padecido.
E transforma em cinza os céus,
E as arvores...
Todas suplicas pela espera,
Pela espera de um novo anticristo.
Deus joga dados,
Que Deus tenha misericórdia,
POIS EU NÃO TENHO!
E quando eu profetizar direi,
Não é você que recusam,
Eles recusam a mim,
Irei ferir os povos com um rei,
Da forma que desejam.
E o rei tirará seus filhos,
E colocara em carros de guerra.
E ele os fara arar a terra,
Para que tome uma parte da colheita.
E ele tomará, parte de seu melhor gado,
Melhor grão, melhor vestimenta,
Melhor vinho.
E vocês mesmos, se tornarão escravos.
- Autor: Vagabundo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 15 de abril de 2022 18:42
- Comentário do autor sobre o poema: Anarquismo/ heresia cristã
- Categoria: Sociopolítico
- Visualizações: 12
Comentários1
Forte! Vingança! Gostei.
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