Canto o amor que habita o meu peito
que em mim é de emoção e de agrado
que se agiganta, um poder imaculado
que toma conta do ser, gostoso jeito
que deixa o olhar rútilo, sedutor feito
leva a minha vida pro tino apaixonado
suspira, sussurra, põe o afeto ao lado
e que me inunda de paz quando deito
amor que me dá prazer, e traz ardor
como se fora o grande mestre tutor
a guardar o sentimento do coração.
“Amare!” a exaltação que me invade
demais tu me contentas, ó felicidade
que d’alma derrama serena sensação...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 março, 2022, 19’24” – Araguari, MG
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- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 3 de abril de 2022 05:45
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários1
Belo poema. Um abraço.
Muito obrigado poeta maior. Saudações.
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