O poema está saudoso. Num sossego
Tumular. Tudo vibra e pouco se sente
A tua alma sem qualquer único apego
Não se vê mais aquela prosa atraente
Clama, suspira, se depara amargurado
Sem pudor o agrado perde sua graça
São versos vazios, outrora apaixonado
Desfez-se o belo em nuvens de fumaça
Hoje que, amar, de ardente sedução
Já não mais verseja para o coração
Tudo é ilusão, há apertura somente
O poema está nostálgico, só, à parte
Sem qualquer sabor ou qualquer arte
Saudoso da poética de antigamente!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
14 março, 2022, 18’53” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
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Autor:
poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 1 de abril de 2022 06:12
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Offline)
Comentários2
Embora melancólico,o poema faz jus aos demais: inspirado,com boas figuras e,com ótimas rimas! Aplausos!
Saudações poetisa. Muito obrigado.
Melancólico e bonito.
Boa noite!
O bardo(a) sempre um melancolico, com seu olhar de paixão. Obrigado poetisa.
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