Watafakovisk

Facista Mecanico

Uma republica entre diálogos dualistas, a dualidade de ideias. 

Guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é a força; 

Neurose extrema, entre capital e capital, pulsão de morte, a riqueza. 

O dono da empresa, que se joga de seu prédio, igual a queda da cachoeira.  

Subiu com a escada até o seu arranha céu,  

caiu feito pássaros sem azas pro eterno breu. 

Até o beco onde seu corpo com a cabeça diluída aberta,  

o sangue que escorre a riqueza da vida se encerra.  

Anomia nos ouvidos da mocidade, se reúne mais vivem em marte. 

Teletela e gente jovem iludida;

Pequena sociedade vagueia, um operário se embriaga,  

A cidade que dorme e não ta ligada,

decrescente forma como se acaba. 

 

  • Autor: Vagabundo (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 31 de Março de 2022 17:12
  • Categoria: Sociopolítico
  • Visualizações: 15

Comentários1

  • Hébron

    Muito bom, poeta!
    "Guerra é paz...", reportou-me ao livro 1984.
    Abraço



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.