No fim da rua das flores.
Vive uma dona de nome Dolores.
Moça de pele alva.
E beleza que não se põem em cores.
Dizem que veio do Pará.
Para vida tentar.
Como uma padeira.
Cada sorriso seu, faz meu coração inflar.
Minha mão suar.
Minhas pernas tremerem.
E meu coração acelerar.
Seus olhos lembram o mar.
De tão azul me fez querer, velejar.
Mas sou um péssimo nadador.
E em seu sorriso começo a me afogar.
Bela Dona, seu carinho me encantou.
Sinto seu cheiro através do véu.
Posso me gabar com para os condenados.
Por ter estado no paraíso do seu corpo.
Sem nem mesmo subir ao céu.
- Autor: Jhonata S. Santos (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 18 de fevereiro de 2022 15:22
- Comentário do autor sobre o poema: Um momento da vida em que estive em uma paixão platônica.
- Categoria: Amor
- Visualizações: 22
Comentários2
sentimento passageiro e bonito, bela escrita.
Muito Obrigado!
..."No fim da rua das flores.
Vive uma dona de nome Dolores.
Moça de pele alva.
E beleza que não se põem em cores"...
Lindo... adorei, bom dia nobre poeta!
Obrigado amigo!
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