Victor Severo

Solerte.

Inflama...

Teu ego lhe engana.

Chafurda na lama.

Daí vem tua fama.

Apagada chama.

 

Sossega...

Teu jeito não nega.

Não faz o que prega.

Ao mal se entrega.

Com vontade cega.

 

Dilema...

Tua mente pequena.

Que julga e condena.

Confunde e aliena.

Digno de pena.

 

Incauto...

Do teu salto alto.

Tua queda no asfalto

Já se deu de fato.

Verme putrefato.

  • Autor: Victor Severo (Offline Offline)
  • Publicado: 28 de Janeiro de 2022 16:15
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 7


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.