Tu não me conheces
Sabes o meu nome
Mas não sabes a minha história
Aquele olhar que matou-me
Tu não me entendes
Nem queres entender
Que eu quero ficar a falar para as paredes
Que o teu telefonema eu não vou atender!
Tenho mais em que pensar
Neste momento não és a principal prioridade
Talvez um dia eu te possa compensar
Ir ver-te dar à luz na maternidade
Perdi o controlo na minha vida
Não sei o que estou a fazer com ela
Acho que estou a tentar curar as minhas feridas
Da forma mais correcta
Deixa-me errar
Para depois cair em mim
Deixa-me encerrar
Esta história com um final feliz
Tantas são as palavras
Que aqui estão entaladas
Tantas são as palavras
Que precisam de ser prenunciadas
Tu foste a gasolina do meu carro
Tu foste a mostarda para o meu pão
Tu foste as flores mais bem cheirosas do meu jarro
Tu foste a manteiga, Becel, que fez bem ao meu coração
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Que eu deixei para trás
Nas férias de verão
Para te consolar
Em vão
Tu não me entendes
Nem queres entender
Que eu quero ficar a falar para as paredes
Que o teu telefonema eu não vou atender!
Oi, oi, oi
Oi, oi, oi
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Desculpa se não tenho tempo para estar contigo
Se ele é mal desperdiçado no jogo e na bebida
Desculpa se à mais pequena coisa que fazes, mexes comigo
Mas é que eu tenho uma história mal resolvida
Mas tu não queres saber
Nunca deste valor a nada
Em vez de dares queres sempre receber a mesada que me foi dada pela minha mãe
Eu fiquei na miséria
Dei-te uma abébia
Tu ficaste bem séria
Imagino se eu ganhasse a guerra
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Que eu deixei para trás
Nas férias de verão
Como eu fui capaz
De abrir mão
Tu não me entendes
Nem queres entender
Que eu quero ficar a falar para as paredes
Que o teu telefonema eu não vou atender!
Oi, oi, oi
Oi, oi, oi
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Oi, oi, oi
Oi, oi, oi
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Tu não me conheces
Sabes o meu nome
Mas não sabes a minha história
Aquele olhar que matou-me
Tu não me entendes
Nem queres entender
Que eu quero ficar a falar para as paredes
Que o teu telefonema eu não vou atender
Sabes o meu nome
Mas não sabes a minha história
Aquele olhar que matou-me
Tu não me entendes
Nem queres entender
Que eu quero ficar a falar para as paredes
Que o teu telefonema eu não vou atender!
Tenho mais em que pensar
Neste momento não és a principal prioridade
Talvez um dia eu te possa compensar
Ir ver-te dar à luz na maternidade
Perdi o controlo na minha vida
Não sei o que estou a fazer com ela
Acho que estou a tentar curar as minhas feridas
Da forma mais correcta
Deixa-me errar
Para depois cair em mim
Deixa-me encerrar
Esta história com um final feliz
Tantas são as palavras
Que aqui estão entaladas
Tantas são as palavras
Que precisam de ser prenunciadas
Tu foste a gasolina do meu carro
Tu foste a mostarda para o meu pão
Tu foste as flores mais bem cheirosas do meu jarro
Tu foste a manteiga, Becel, que fez bem ao meu coração
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Que eu deixei para trás
Nas férias de verão
Para te consolar
Em vão
Tu não me entendes
Nem queres entender
Que eu quero ficar a falar para as paredes
Que o teu telefonema eu não vou atender!
Oi, oi, oi
Oi, oi, oi
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Desculpa se não tenho tempo para estar contigo
Se ele é mal desperdiçado no jogo e na bebida
Desculpa se à mais pequena coisa que fazes, mexes comigo
Mas é que eu tenho uma história mal resolvida
Mas tu não queres saber
Nunca deste valor a nada
Em vez de dares queres sempre receber a mesada que me foi dada pela minha mãe
Eu fiquei na miséria
Dei-te uma abébia
Tu ficaste bem séria
Imagino se eu ganhasse a guerra
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Que eu deixei para trás
Nas férias de verão
Como eu fui capaz
De abrir mão
Tu não me entendes
Nem queres entender
Que eu quero ficar a falar para as paredes
Que o teu telefonema eu não vou atender!
Oi, oi, oi
Oi, oi, oi
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Oi, oi, oi
Oi, oi, oi
Mas agora não, vai dar banho ao cão
Tu não me conheces
Sabes o meu nome
Mas não sabes a minha história
Aquele olhar que matou-me
Tu não me entendes
Nem queres entender
Que eu quero ficar a falar para as paredes
Que o teu telefonema eu não vou atender
- Autor: JOHNNY11 ( Offline)
- Publicado: 23 de janeiro de 2022 13:32
- Categoria: Triste
- Visualizações: 7
Comentários1
Parece a balada de triste amor cansado, já sem futuro...mas,no fundo,tudo,com tristeza ou revolta, é apenas uma porta literária para desobilar. Chapéu!
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