Me sinto perdida
Dentro da imensidão do meu vazio,
As vezes sinto
Que não passo de um corpo frio
Buscando aquilo que não consegue encontar:
A vida, e o desejo de por ela lutar.
Me pergunto o que sou
Sou fragmentos do que de uma vida restou
Sou um inconveniente
Que de vez em quando te convém
Sou uma guerra constante
Entre o mal e o bem
Eu sou o azar
Na vida dos que estão
Condenados a me amar.
- Autor: Vitoria Alexandria ( Offline)
- Publicado: 21 de maio de 2020 13:59
- Comentário do autor sobre o poema: Desabafo de uma alma cansada, e de uma mente confusa.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
Comentários1
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