desconecte-nos

becka silva

meu cabelo cai entre meus dedos

a loucura que havia nesse mar de infinidade agora me parece tão sã

o seu sorriso me cheira amargo, seus dentes amarelados são tão unicos

a uniciencia de um deus que me diz oque eu devo fazer

e que me cobrou o jeito como eu devo te amar

os anjos caidos me observam por onde quer que eu vá

sim, eles não partiram

quem corroe o meu osso e come minha carne podre

minha carne podre que permanece fertil

3 raios de beleza quando eu a vi

comprando aquele vestido amarelo

o seu não me corroe até hoje

quando isso vai parar?

quando isso vai?

quando isso?

quando?

  • Autor: becka silva (Offline Offline)
  • Publicado: 20 de maio de 2020 14:22
  • Comentário do autor sobre o poema: a angustia que habita em diferentes pessoas, mas a mata da mesma forma...
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 18


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