Uma só cena de controle por opção
Todas as linhas dela! Teatro de mãos
Com o espetáculo relapso de paredes
Com a boca que pede a fome e essa sede
Olha-me e me dê um espaço pra te tentar!
Desvia de qualquer destino que não te deixar,
É.. a minha casa de contato e outra ilusão
A sua parte que me declina em cada condição
Vê o fogo que alimenta a história voraz
A história de corpo, de outro pacto, guerra e paz.
A versão dos seus ouvidos limpos pra me deter
A sua lâmina dos olhos e tudo que eu te puder ser
Vista-me sobre o seu rosto e eu te congregarei
Alicia a minha culpa e eu sempre te serei,
Mesmo de longe
Mesmo de longe, assim..
- Autor: Azke ( Offline)
- Publicado: 8 de dezembro de 2021 22:10
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.