Helio Valim

Bilboquê

 

Brinquedo diferente,

deixa a criançada contente

daqui ao distante oriente.

 

Seu nome às vezes engana,

aqui se chama Bilboquê

lá é conhecido por Kendama

 

Crianças brincam livres

com a infância a correr

enquanto jogam bilboquê.

 

Passatempo divertido,

mas demanda tempo

para ser compreendido.

 

Poema sem compromisso,

um brinquedo, um resgate,

da memória um recorte!

  • Autor: Helio Valim (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 7 de Dezembro de 2021 14:37
  • Comentário do autor sobre o poema: Brinquedo artesanal, lembrança da infância de férias em São Lourenço (MG). https://kotter.com.br/loja/isolamento-do-caos-ao-imaginario-helio-valim/
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 109

Comentários4

  • Shmuel

    Tive um brinquedo deste aqui em SP, era muito comum brincarmos com bilboquê, pião, e bolinha de gude! Bacana, Hélio Valim, mexeu com as minhas remotas lembranças.
    Boa tarde!

    • Helio Valim

      Olá, Shmuel.
      Obrigado pelo comentário. Fico feliz por você ter relembrado bons momentos da sua infância.
      Já postei outros poemas, com esta temática, que você vai gostar: “Flor da lembrança”, “Ladrilho hidráulico”, “Emoções no rolimã” (você já comentou), “Poucos entenderão”, “lago-mar”, “Subúrbio da infância”, “Brincadeiras da lembrança”, “Esporte Clube”.
      Um grande abraço, meu amigo

    • Elfrans Silva

      Parece que sinto ainda algumas dores no pulso de quando aprendia isso. As piruetas para encaixar o bilboquë era o máximo. Valia uns pontos a mais kkk. Confesso que eu era ruim nisso rars. Abraços amigo poeta. Curti e comentei. Valeu a lembrança.

      • Helio Valim

        Olá, Elfrans.
        Obrigado por curtir e comentar.
        É bom poder recordar boas lembranças da infância, mesmo que algumas sejam dolorosas! rsrsrs
        Um grande abraço, meu amigo

      • LEIDE FREITAS

        Não conhecia, mas gostei muito de saber sobre o brinquedo.

        • Helio Valim

          Olá, Leide.
          Obrigado pelo comentário.
          Um abraço

        • Hébron

          Helio, eu lembro desse brinquedo e confesso que eu não era muito bom e, não gostava muito... Seu poema toca afetos da lembrança infantil, em rimas leves e singelas.
          Abraço, meu amigo

          • Helio Valim

            Olá, Hébron.
            Obrigado pelo comentário, sempre preciso.
            Também, não era muito bom, quando jogava, como disse o Elfrans,: "acabava com dores nos pulsos"!
            Um grande abraço, meu amigo



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