ERALDO

ALMAS SEVERINAS.

A vida não é so hoje,todos os dia eu vivia desde a infancia desde os tempos de crianças casa de taipa orgulho de ter vivido no sertão por tras da casa um lindo pé de pajeu onde toda a tardinha ouvia-se o binti-vi por baixos de uns pés de tamarindo ficamos a jogar bola quando chegavamos da escola,a vida era todos os dia a gente tinha a vida como uma melodia,tudo que a gente aprendia era colocada em pratica,papai chegava da roça cansado pasava do meio dia,o sol quente de raxar o suor empreginava na pele,mais ele tinha que lutar trabalhar tinha noves filhos para criar,a sombra do pé de pajeu a vida era todos os dias.

 

Somos sobreviventes de um pais onde o homem do campo produz e ao mesmo tempo anda famito,hoje os grandes empresarios se apoderou dos campos levaram maquinarios para produzir fabricar tudo que la precisar,mais o homem do campo que eu falo,são aqueles que nasceram é se criaram ali,á muitos tempos atras partiram para as grande capitais em buscar de um capital melhor,o homem do campo procurava pelo seu espaço na maiorias das vezes era nescessario migrar para outros estados so que a vida é todos os dias.

 

Quando chegou os homens vestido de palitó achando ser revolucionario dano da terra inventor da raça humana tudo ficou diferentes,só não deixamos de ser bravos homens valentes,o grito do homem de palitó se fez importante muitos ajudou o homem do campo das mãos calejadas pelas as macas da enxada,apertava o cinto e a sobrevivencia ja o homem do palitó nada lhe apertava além botões das suas vestes,ou o nó da garganta da camisa que cobre suas vestes,na verdade ele não sabe mesmo onde aperta um pai de familia que ve seus filhos migrar de um a um atras de uma vida melhor.

 

O homem das mãos calejadas sabem direitinho onde apertava,ele vive apertando o cinto na calça para não deixar faltar,o leite,o pão o arroz o feijão,não vou colocar em contas outras refeições simples um macarão para a ocassião seria uma regalias,faz de tudo para não atrasar com seus compromissos as vezes falta serviço.

 

O homem que andava palitó se achava importante mais do que o produtor rural que vai em buscar do seu trabalho porém muitos ainda usando de prepotencias nas palavras tornando se arrogantes,anda dizendo que seu trabalho é proteger a nação mostrando seus diplomas nas mãos dizendo ser um homem da lei.

 

A vida é todos os dias,aos pouco as coisas foram mudando o homem do campo se viu oprimido pela teclonologia foram obrigado aceitar a trasformação aceitar o mundo globalizado,o homem do campo cada dia que passa ta migrando para a cidade procurando vencer na vida a maioria muitos novos ainda vão cantarolando a longa estrada da vida,fazendo suas depedidas deixando sua mãe com lagrimas nos olhos enquanto o pai carrega a mala pedindo pra Deus abençoar e o filho partir prometendo voltar.

 

Chegar na estaçaõ do trem o filho entra é pela janela da vida vé a janela do trem,ele fica viajando tudo o que viveu no seu pajéu imaginando como será a vida no sul,é o trem partiu e sumiu naqueles trilhos,é la se vai mais um filho nosdestino cumprindo dua sina vivendo seu destino quase aainda menino,o campo mesmo ta virando é lugar de ferias,oitenta por cento da população da região nosdestina vivem nas grandes metropolés brasileiras,apenas com a coragem e a vontande de da a voltar por cima ainda somos almas severinas. Finalizo o texto em homenageando todos os fomosos que protegeram e de qualquer forma falaram do sertão.

 

Luis gonzaga rei do baião:falou em asa branca,referindo aos nordestino que sairão do sertão e partiram em busca de voar é alcança no seu voo uma nova vida,a música fala sobre a seca no sertão nordestino,sobre as consequências para aquela população e sobre a saída de pessoas no Nordeste.

Zezé di Camargo e Luciano: falaram sobre a saída de pessoas do Sertão Nordestino em “do dia em que eu saí de casa”. Fenômeno conhecido como Êxodo Rural, é causado principalmente pela escassez de recursos para a subsistência no sertão do Nordeste e pela busca de melhores oportunidades de vida e empregabilidade.

 

Chitãozinho e Xororó:Saudade minha terra mostra o descontentamento de quem saiu do sertão para as áreas urbanas do país, no caso da música, São Paulo. A música canta o desejo de retorno e o saudosismo dos sertanejos, que não encontram nos grandes centros urbanos muitas condições de acesso a emprego e melhoria de vida.

 

João do Vale e José Cândido: Carcara essa canção,o compositor consegue ensinar com poesia como se dá a subsistência desse pássaro,que vive tanto nos cerrados quanto nas caatingas comparando sua luta de sobrevivencia as pessoas do nordeste.

 

E o fato de sermos nordestinos ainda exitem precoceitos si,não é so chama de negros ou preto todos somos mais do que cor,somos corpo pele e sentimentos cada um com sua posição mais cada um de nós nos mesmos direitos e deveres não excluir minha obrigação de cidadão e não aceitar ser barrado onde pessoas com mesmos direitos e deveres meus ser facilitados suas entradas e a minha saida. Texto autorais retirado do google algumas informações sobre as musicas que fala do nordeste da sua cultura da sua resistencia e da migração do seu povo.

Eraldo silva.

Autor.

 
  • Autor: Eraldo sousa Silva. (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 26 de Novembro de 2021 19:14
  • Categoria: Conto
  • Visualizações: 7


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