Sinto-me longe.
Do mar, da brisa suave,
Das folhagens cantantes
Na aurora que surge.
Sinto-me longe.
Olho o horizonte enevoado,
Misterioso recanto do mundo
Que os meus olhos não alcançam.
Sinto-me tão longe.
Dos sorrisos que me assombram,
Das histórias que me contam
Sobre vidas plenas e terrestres.
Lá de tão longe,
Eu observo as vidas
Todas, menos a minha.
- Autor: Bailarina ( Offline)
- Publicado: 19 de maio de 2020 06:44
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 25
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.