Há quem entenda
Há quem duvida
Sou desses caras
Que o país precisa.
Tem os que gostam
E os que passam mal
No jogo da vida
Temos direito a final.
Zombam dos meus o tempo todo
Pois não termos o perfil dos dominantes
Temem em vê um dos dominados
Ir além do horizonte.
Sou resistência e persistência
Sou o grito dos excluídos
Na maioria, sou menoria
Tenho voz, mas não sou ouvido.
Se não me escutem, eu grito!
E mobilizo os que são meus
Esse país também é nosso!
Parem de matar o povo seu.
Não queremos muita coisa
Só ter voz, vez e lugar
Possa ser que eu não veja
Esse momento um dia chegar.
Mas enquanto tiver forças
Por esses ideias eu lutarei
Liberdade para o nosso povo
Nem que para isso morrerei.
- Autor: Adriano Santos (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 19 de novembro de 2021 15:58
- Categoria: sociopolitico
- Visualizações: 20
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Comentários1
É isso ai poeta!
"Hay que endurecerce pero perde la ternura jamais"
Abraços!
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