Tão longe me leva a poesia
Alevanta a alma e o desejo
Só emoção, donde me vejo
Inspirando agrado e alegria
Vezes me perco na porfia
Da ilusão, outras me rejo
E sempre afeto eu almejo
Criando na prosa fantasia
Vós, poesia, cá no cerrado
Meu alento, minha fiança
Do coração o meu assento
Se haveis, amor postulado
Dar-lhe-á para a confiança
Pra assim, eu ser sentimento...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 outubro, 2021, 17’17” – Araguari, MG
copyright © Todos os direitos reservados
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
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- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 31 de outubro de 2021 08:00
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Comentários2
Que soneto maravilhoso!
Bom final de semana.
Muito obrigado. Saudações. Igualmente uma boa semana para ti.
Se a poesia do cerrado lhe traz alento, você sabe muito bem usá-lo. Ambos se complementam.
Parabéns!
Muito obrigado pela leitura e comentário. Apreciados
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