Sobre o outro as respostas são eminentes.
Beba água, faça exercício, leia um pouco...
A vida até parece receita de bolo.
-" É só adicionar mais paciência, retire uma colher de stress..."
Mas que estorvo ser master chef, e ainda desviar do "olho gordo"!
Lutar, vencer, perder...Erga a cabeça, "no meu tempo fazer das tripas coração era o mínimo, mamão com açúcar"...
Ora, quem liga para o céu de novembro no ano passado?
A vida pede o agora, a instantaneidade e urgência são os alimentos do novo janeiro!
Como podes medir meu pesar, se tua colher não me é a mesma?
Que adiciona doses sem regularidade no caos que me cerca, me forma, me sufoca?
- Que bagunça!
De tudo que acontece aqui, de tudo que acontece sobre aqui...
Se não for eu, quem?
- Autor: Joyce Luana Sousa Vieira ( Offline)
- Publicado: 18 de outubro de 2021 15:50
- Comentário do autor sobre o poema: O significado é relativo... escrevo para almas e corações... Eles não precisam de explicações, só de sentimentos. Mesmo o poema, escrita, como queira chamar, seja racional, a racionalidade é passiva de pontos de vista... Vamos só sentir!
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.