E que tal errar...?!
Sem querer ou mesmo de propósito...
Só pra variar, contrariar, só pra ver a 'M'...que vai dar?!
Ah, como é bom errar e com esse erro ter a certeza de que se é humano!
‘Quem nunca errou’ não sabe o que está perdendo,
Não sabe o que está dizendo e talvez não esteja de fato aprendendo!
Que tal pensar ou falar uma asneira, besteira que seja...?!
Só de vez em quando, pra se arrepender(ou não) depois...?!
Ou como já disse: só pra variar ou ‘avariar’ as coisas certas,
tão certinhas e ao mesmo tempo tão chatinhas!
Que atire a primeira pedra quem nunca errou, mas saiba que podes não me acertar
E assim também ‘errar’!
Errar e ver o tamanho da 'cagada', mancada...cometer uma gafe,
Se ver numa saia justa ou ‘rodada’...!
Não sei se conseguiria escrever um poema sem erros!
Não sei nem se viveria já que errar também faz parte da vida!
Acertar é tão difícil que até mesmo quando tenho certeza de que ‘acertei’
Ainda assim surge alguém ‘teimando que eu errei’!
Errar é humano e achar que ‘não se erra’ é mais do que burrice!
Errar, reparar, apagar e pagar...
‘Reparar’ o próprio erro antes de ver o dos outros...!
Admitir um erro é um ‘acerto’, admitir uma derrota é também uma vitória!
Mas acima de tudo vamos errar...!
É ‘mais melhor’ assim, é mais ‘serto’ como 2 e 2 é igual a....sei lá!
Errar é muito mais fácil e é o 'que de melhor que sei fazer'!
Errar não é ‘maçada’, não se aprende na escola, é espontâneo, natural, fatal,
Qualquer um está passível, e me 'correge' quem achar que eu esteja errado!
Acertar é tão difícil que muita gente que se diz ‘muito certa’ acaba errando
Quando se esquece que também pode errar!
Errar, ‘pisar na bola’, ou cabeceá-la para a 'própria área'...
Uma falta grave, um erro médico, jurídico, imperdoável, um simples mal entendido,
De digitação, pontuação, 'escanção', um erro fácil e bobo como aquele ‘errinho’
Que sempre se repete para nos lembrar da ‘importância’ de tal insignificância!
Errar é tão simples...não sei como alguém consegue 'viver sem errar' ou achando
Que isso é mesmo possível!
E eu aqui que dentre outras coisas venho sido reles, tantas vezes porco, turvo turvo
E tantas vezes vil, literalmente vil no sentido mesquinho e infame da vileza,
E ridículo...nem se fala!
Um erro cometido pode ser ‘infalível’ no que se propõe, que é ‘errar’ o seu alvo ou objetivo.
Mas também pode ser ‘relativo’, e se formos parar pra pensar, ‘sem os erros não existiriam os acertos’!
Se erra porque ninguém é perfeito...seríamos perfeitos se não errássemos, mas também 'não seríamos humanos'!
Então pode errar...erre bastante, o quanto quiser, ‘vá e peques mais’...
Só procure não deixar de saber que foi você que errou, não culpe ninguém, esse ‘mérito’ é todo seu!

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