Condir

Roberio Motta

Seu pedido é uma ordem

Vindo de tão nobre amigo

É na feitura que a gente se encontra

É na chegada do beco da fantasia

 

Andar pelas estradas de Penedo

Suas esquinas, becos e ar-brigos

Fazer do passeio um costume

Andar rumo ao berço em pingos

Andar abençoado na Santa Cruz do Curtume

 

Quantos encantos e espelhos

Deitados pelo São Francisco

Nabucando na Joaquim

Atravessando a nostalgia

Relembrando bons momentos

 

Ninho bom de Benfeitores

Ninho bom dos Marinhos

Basta chegar e se encontrar

Fechar os olhos e assistir sem dores

 

E as velas alumiando

Espalhando versos pelo caminho

Bom Jesus eu te rogo

Peço paz e transforme redemoinhos

 

Peço a rede e o balançar

Peço a volta a Penedo

A mesma da sétima arte escondida

Das 7 casas sem medo

 

Peço as calçadas altas

A fazer reverência ao grande rio

Peço dilúvio de assobios

Peço ternura aos que jaz

 

Peço reencontro com todos

Banhados de eterna paz

Peço pontes e invernos

Peço risos e menos ‘ais’.

 

Ao amigo James Ramalho Marinho

Em resposta a sua solicitação - Penedo sem Medo

Roberio MOTTA

17 de Ou TU b-r-o de um tal de Vinte Vinte e 1.

Estado de Graça do CARIRI.

 

  • Autor: Soldadinho do ARA-ARI-PE (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 17 de outubro de 2021 17:51
  • Comentário do autor sobre o poema: Ao nobre amigo e colega amigo Dr. James Ramalho Marinho Em resposta a sua solicitação - Penedo sem Medo Roberio MOTTA 17 de Ou TU b-r-o de um tal de Vinte Vinte e 1. Estado de Graça do CARIRI.
  • Categoria: Amizade
  • Visualizações: 8


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.