Transgride a aura torpe e triste
de suas desventuras.
Fabrica a lama na tenra chama
de suas carnes cruas.
Quando só, foi pó, sem dó, de si caricatura.
Ora navega ondas, rememora sombras
de outras mortes suas.
- Autor: Deise Zandoná Flores (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 28 de setembro de 2021 20:52
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
- Usuários favoritos deste poema: Victor Severo
Comentários1
Excelente.
Muito grata!
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