Como rejeitar-te? se na minha poesia
Deixou a sensação, o vigor dum amor
Teu cheiro, a saudade, a alma luzidia
Em prosa e verso tão cheios de dispor
Como rejeitar-te? se és sobeja quantia
Onde o desejo implora por dar-te flor
Cada menção tua é uma atraente via
Vem recordar-me deste afeto sedutor
Rejeitar-te? impossível. Por ti eu peno
Meu coração versou e verseja história
Se é para suportar, tomo deste veneno
Eu não espero uma poesia transitória
No olhar, quero afago não um escudo
Hão da razão ter e o perdão de tudo!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
2021, agosto, 01, 19’11” - Cerrado goiano
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- Autor: poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 11 de setembro de 2021 05:56
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários1
Boa tarde.
"Eu não espero uma poesia transitória
No olhar, quero afago não um escudo
Hão da razão ter e o perdão de tudo!"
Todo o soneto é muito lindo, mas destaco o desfecho, achei demais!!
Meu abraço.
Muito obrigado pela leitura e comentário. Apreciados.
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