Saudade da minha infância querida
Da ourora da minha vida
Da minha mente inocente
Do meu sorriso sincero
Do abraço apertado
Que os anos não trazem mais
Eu era feliz e não sabia
O cheiro da terra molhada ainda exala em minhas narinas
Quando brincávamos na lama até o fim da tarde
O branco virava marrom que
Parecia chocolate
As risadas inocentes contagiavam junto ao canto da andorinha
A areia fofa e ardente do mar de cristal
Marcavam as nossas pegadas
Mergulhávamos na fantasia
Nos sonhos de verão
Castelinhos de areias
Era tudo tão lindo
Queríamos soprar no mundo
Um pouco de magia
A alegria da infância
O poder da simpatia
- Autor: Lírio Reluzente (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de agosto de 2021 19:24
- Comentário do autor sobre o poema: Jamais deixe morrer a criança que existe dentro de você
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 18
Comentários1
Lindos versos! A nossa infância querida, deve ser lembrada com carinho. No íntimo somos eternas crianças. Parabéns!
Obrigada! Todos nós temos uma criança eterna dentro de si
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