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Amor eu vaguei, nas constelações,
voei no meu sonho, andei por nações.
Do meu coração, ficavas tão perto,
quase que me perdi, num mundo encoberto.
Mas hoje me empenho, e espero colher,
a flor preciosa, és tu no meu ser,
das raras pedras, és meu diamante,
eu te desposei, te fiz minha amante!
Mulher és a harpa, a qual dedilho,
por ti já puxei, com arma, o gatilho,
teu jeito me amarra, e prende meu corpo!
És minha ganância, atente ao meu horto,
sofrendo na pele, pressão de arquilho.
Mas, vou feito um trem, vencer pelo trilho!
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«´¨`•.¸¸.* Poeta Malume *.¸¸.•´¨`»
(¸.•'´(¸.•'´ do Brasil. `'•.¸)`'•.¸)
Soneto clássico – Ritmo Ibérico - Tônicas nas 2, 5, 7 e 10. C/Cesura na 5.
Esquema das rimas - AABB CCDD EEF GEE- Literatura brasileira.
- Autor: Poeta Malume do Brasil (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 17 de julho de 2021 15:17
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 26
Comentários2
Parabéns, um obra poética com ritmo e métrica.
Abraços?
Teu eu poético está afiadisdimo. Belos versos,segura a cartilha do versejar escorreito. E ainda ensina,! Chapéu em baixo!
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