Quando você sumiu de mim
Nem uma palavra deixou
Sofri tristeza e tal dor
Atônita fiquei assim!
Inevitável tristeza
Instalou_ se com presteza
Eu vergo,mas não quebro
Não chorei: dei_ te desprezado.
Cuidei de me recuperar
Não perdi o brilho do olhar
Vem olhar dentro dos olhos meus
Vais encontrar neles,o mar.
Sim,nem vais acreditar
Que eu te esqueceria
Pois até eu duvidaria
Que esse amor acabaria.
Já tive algumas dores
Não ganhar bouquet de rosas
Deixava_ me tão chorosa.
Mas,do amor vinha ardores!
O sofrer por perder alguém
Não chega a matar ninguém
O que mata, é a falta
não de amor,mas de comida
no prato!
Perder um ser insensível
Mesquinho e interesseiro
Isso superei, é crível.
Sofri mais quando enfiei
minha mão num vespeiro!
Maria Dorta. Seixal 11_07_2021
!I
- Autor: Maria dorta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 11 de julho de 2021 19:14
- Comentário do autor sobre o poema: Só para brincar de rimar e fazer gozação!
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 87
Comentários2
Foi mesmo com o espírito chocoso que escrevi o poema! Pura gozação! Um abç
Mesmo tendo um tom jocoso, achei bastante profundo a ttemática.Tem um dizer bem antigo, que vai na linha deste elaborado poema: Amor não enche barriga. Fica a dúvida, será!
Abraços querida Dorta!
A gente já viveu alguns amores,não é,? Então sabemos que tudo e' mutável,nada é para sempre! E o amor só enche barriga quando engravida a mulher!
Kkk..... boa, Dorta!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.