Borboletas Em Pleno Voo

Isabela Fenix

Borboletas em pleno voo

 

Homem taciturno

Será, que, é assim? 

Mas é, que, toda vez, tu és assim! 

Homem taciturno 

Tuas atitudes refletem 

O que, tu em vão tenta, me esconder

'Não me ludibriarei!'

Tu não é, de se conhecer 

Não, não, não é.

 

Então, só ignoro.

Tua presença ignoro. 

E luto, contra as borboletas que em pleno voo 

Em pleno voo no meu estômago

Elas abrem asas 

Em mim 

Que trêmula com as borboletas.

 

E como elas. 

Desejo abrir voo. 

Para longe de ti e. 

Esse sentimento tão conflitante

Onde. 

Não consigo pensar 

E muito menos falar 

Mas. 

Confesso, que teu jeito taciturno, me intrigou. 

E encantada estou.

E olha que

Nunca fui, de coisas comuns 

Sempre amei, o incomum

É, é, meu jeito.

Meu jeito.

 

Sou uma borboleta em pleno voo

Só, não toque, em minhas asas

Se não, eu morro. 

 

  • Autor: Fenix (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 20 de março de 2020 04:17
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 15


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.