A vox arcana da solidão,
recita flamas, em sua floresta de entranhas e coração.
...Nas ilusões dos merecimentos,
todas as árvores,parecem caminhar--nos espelhar.
...Moverem-se, com os esquecidos e os perdidos...em seus ditosos autodetrimentos.
Tragam-na[a coragem],disseram"eles";
[àqueles, que em terra ao longe,arcam com os seus sofrimentos em peso duplicado-Um Eu,outro]
Absorto,em seu calabouço mental;
(...)acorrentado a pessoas, dos quais deixara em companhia da custódia do medo.
Carne a escorrer ,
sob tal enredo;
em visão alucinada...
do vão,
em porvir do talvez ,do nada!
O que vibra na língua,
és,
os dissabores,
as dores;
andares, com a velha grinalda;
...sobre as sepulturas, veladas de feridas crenças,
aferroadas de um Firmamento e, suas indiferenças!
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 4 de julho de 2021 17:31
- Categoria: Fábula
- Visualizações: 37
Comentários2
Gosto muito dos seus poemas. Achei este lindo! Uma narrativa épica e cinematográfica.
Abraços grande poeta, Santdarko.
Olá Caro amigo Poeta.
OBRIGADO.
Sabe...sempre gostei de"brincar"com narrativas!
Ora,o narrador pode estar sonhando ou, apenas colocando seus sentimentos para fora.
Ora..talvez, tudo seja uma imaginação de sua cabeça!
Ou quem sabe,verdades colocadas no meio de contextos!
VOLTE SEMPRE!
Belo.
Salve ,Victor!
Os seus poemas,são muito BONS!
ACREDITE NISSO!
OBRIGADO POR VIR AQUI ,NOBRE CAVALEIRO!
Obrigado nobre Sandikarko.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.