Trate alguém bem,
não maltrate, por favor,
se a postura não convém,
pede pra sair, “sinhô dotô”.
A imbecilidade é virulenta,
quando o queixume ecoa,
não viva de mentira,
por favor, respeite, não caçoa.
Se a ignorância é parva,
não queira que tomemos posse,
não ignore nossa inteligência,
com esse argumento precoce.
Paciência tem limite,
sua repetição é intruja,
chega de tanto dislate,
pega mal essa sua conduta suja.
Incomoda a prosa insana,
de quem se diz tão sabedor,
porem, nem purpureia,
com o ilativo de não ser censor.
Tenciona até busca de diálogo,
mas se emburaca numa fala fútil,
eita, que comportamento um tanto pueril:
é um indecente ou inocente útil?
O que mais aborrece,
é ver tanto desatino,
de um monte de embuste,
fazendo do excremento um paladino.
- Autor: Marcelo Veloso ( Offline)
- Publicado: 17 de junho de 2021 10:41
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
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