Benfazejo Cantador

Roberio Motta

Entrei olhando 

Entreolhando-nos 

Meio vagaroso

Assustado com o desconhecido 

 

Dormente entristecido 

Aplastado pois! Mas,  vivo!

E pela fresta esquecida 

Iluminou a hora marcada 

 

Benfazejo

Bem vejo

Respigando 

Respirando 

 

Um canta a dor 

Um Trovador 

Uma Cantiga 

Antiga, medieval 

 

Em busca do Norte 

Na métrica do meu verso 

Atravessando Redondilha

De paz e sorte.

 

Assim, seguirei !

Levarei 

Junto aos meus sonhos 

A paz na bainha da vida!!

 

Seis de Seis de Um Tal de Vinte Vinte e 1 !

Juazeiro do Norte, Estado de Graça do CARIRI.

 

  • Autor: Soldadinho do ARA-ARI-PE (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 10 de junho de 2021 20:12
  • Comentário do autor sobre o poema: Créditos: Poesia por Roberio Motta Tela por Gilberto Sobreira.
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 10


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