Uma cama, um Despertador, tudo bem eu quero.
Vozes distintas, alguns remédios, já espero.
Cedo ou mais tarde, eu me vejo ouvindo prosa com alguns dilemas.
Todos tem, mas eu não posso ter o meu problema.
Que vida, Que graça sou.
Falo de amor, quando estou em dor.
Minhas lágrimas ajudam ao próximo.
Enquanto devagar passo a ser deposito.
Que graça sou que falo de amor.
- Autores: Julia maria
- Visível: Todos os versos
- Finalizado: 16 de junho de 2021 20:30
- Limite: 6 estrofes
- Convidados: Amigos (usuários da sua lista de amigos podem participar)
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 33
Comentários1
Muito delicado... fragil.
E sem desistência.
Gostei muito. D.
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