O poço de Drando

santidarko

 Em meu deitar,entre a minha Face e o travesseiro...
há ,a mente e suas travessuras.
Pequenos incêndios cerebrais,que se alastram em suas clausuras;uivos tétricos na bruma da imaginação -deste pobre balseiro.


A maquiagem do qual o Mundo sempre me sugestionara ao Paraíso da Serpente,se liquefaz na terra dos insanos.
Ledos enganos,onde os dedos,delineiam sussurros e segredos.



Existem sonhos e desejos,dos quais, irão eclodir na conjectura do devaneio.
Certezas e objetivos,agora, em prestada ocasião ao servil romaneio.


Sombras anímicas e suas locuções;
(...)esmos obstruídos á porventura.
Tudo,escoara em meu Eu;
agregações á espera de viris contrações.
A Condessa em seu curso  holográfico e inquieto,subverte,tudo á mastreação da desgraça em  fartura.

  • Autor: santidarko (Offline Offline)
  • Publicado: 3 de abril de 2021 14:24
  • Categoria: Surrealista
  • Visualizações: 41


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.