Canoeiro
Seu moço a minha canoa, eu aprendi a remar
vou remando de vagarinho e não deixo a canoa virar.
Construída com madeira boa que nas águas não vai se afundara, ela é feita de pau Pereira da madeira do jequitibá.
Já tropecei nas correntezas e a minha canoa não virou, pois foi feita de qualidade e também tem um bom remador.
Com ela eu enfrento as correntezas e atravesso o Ribeirão, com ela que eu no banhado pego meu pescado e só peixe do bom.
- Autor: Mestre Bicudo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 26 de março de 2021 20:05
- Comentário do autor sobre o poema: Poema dedicado aos pescadores que lutam diariamente para o sustento das suas famílias
- Categoria: Conto
- Visualizações: 66
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