Esperança e Ansiedade
Esperança – espera que gera ânsia!
Ânsia, anseio, como meu estômago que revira a espera do ansiado desejo.
Quando me lembro do seu beijo.
Que meu rosto queima!
Regurgitando todo sentido que minha inconsciência sentimental despeja.
Aguardando que nas entrelinhas a espera vença a ânsia.
Tentando representar minha inconsciente obsessão que me cansa.
Atestar por escrito!
Não apenas o que penso e mais o que sinto!
Muito além do racional, a emoção que me faz lembrar da sua fragrância.
Ânsia!
Ansiedade – ânsia que minha vaidade faz acelerar a idade!
Fazendo um tudo colidir no caos na energia que me aflige.
Mesmo sabendo que estou sendo egoísta e que faço tudo por vaidade.
E ainda recorrendo à lógica, meu sentimento finge!
Finge a dor, finge o amor!
Finge sentir temor, de expor!
Seu amor ou sua dor.
Anseia o fim dela e espera compreendê-la.
Sendo lógico ao lidar com o abstrato.
Como um cão atras do próprio rabo!
Espera que a vaidade seja reprimida.
Quando pensa que sua idade está comprimida.
Na cápsula do tempo que à eterniza!
Quando escreve poesias em fúria, mas ansioso, para seja compreendida.
- Autor: Hades (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 11 de março de 2021 14:03
- Comentário do autor sobre o poema: Incongruente, como sentimentos são! Sem usar a razão! Sem obedecer as regras do que é belo. Mas viceral
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
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