- Os tortos,
Seguem os tortos,
Como idiotas
Seguem idiotas,
A tudo normalizando ,
Variante daqueles
Que se emporcalham,
Chafurdando
Na lama infecta
Seu natural habitat,
Não importando
Os meios escusos utilizados
Para o alcance
De seus objetivos
Torpes e criminosos!
Na confraria de atos
Que corrompem
Os próprios atos,
O fato
É que não se pode
Negar o inegável!...
De repente,
Algo aconteceu
Tão inesperado, pegando
Em atos inconfessáveis ,
Prenhes de promiscuidade,
Os tortos e tortas
Que seguiam a cartilha
Da contramão da legalidade,
Enrredando idiotas confessos,
Parvos deslumbrados,
Que ante tudo revelado,
Seguem, ainda,
Cegos e bestializados,
0s embusteiros da Lei,
Na ordem de os camaradas
E as camaradas
De corações petrificados,
Atitudes e atos ignaros,
Criaturas de má catadura,
Verdadeiros bandidos
E bandidas, tidos
Por preclaros,
Cujas máscaras
Foram desnundadas,
Mostrando as faces
De rematados bandidos
E bandidas
Travestidos de bons moços
E boas moças, cujos crimes
Por eles praticados ,
Compuscaram toda decência
E preceito de moralidade,
Destacando em revés:
Carência de neutralidade,
Interesses particulares
E político-partidário,
Abusos e atropelos
Às regras judiciais ,
A canalhice de fomentarem
Ódio e rancores,
Preconceito desembestado
Ao apontarem defeitos físicos
Dos seus alvos persecutórios
Ao deitarem zombamento
Da maneira de se vestirem,
A maldade capultada
Por corações perversos
Ao ridicularizarem
A dor de um avô,
Que perdeu o neto de 9 anos!
Agora, sabemos
O que fizeram
No verão passado!
Por vias tortas ,
Servindo a um propósito,
O qual se utiliza
A Providência,
Sortilégio da mão invisível
Que move os cordéis
Do destino --
Justiça Divina
Amarga feito fel,
Que escancarou as portas
Da podridão,
Ao desvendar segredos
Que guardavam
Atos espúrios,
Denúncia de conluios,
Atos provindos
Das catacumbas
Da imundície,
Por seres mesquinhos
E diminutos,
Que convergem
Para crimes indefensáveis,
Ao encontrarem forma
De corromperem
O Sistema de Justiça,
Ato de bandoleiros
Que "agora sabemos
Que sabemos "!...
É o torto,
Querendo fugir
Do torto,
O roto, na vã tentativa
De se desfazer
Dos seus farrapos
Que mais e mais
O emporcalha!
Por atos transversos,
Que servem ao desiderato
De corrigir atos tortos
Na confraria
De seres tortos e mesquinhos,
O imponderável acontecido
Desnunda a quantos
Queiram ver,
Com os olhos da verdade
0s escombros
De uma trama infame
E diabólica, urdida
Com requinte de maldade,
Nos escaninhos
Do mantra de combate
À corrupção, escondidos
Na sombra do Telegram,
Onde tramavam
E se corrompiam
Na ânsia da perseguição
À sua primaz vítima!
Do revelado até então,
Tem-se provas incontestáveis
De crimes, maquinações
Diabólicas, estupro
Da Constituição,
Combinação de resultados,
Perseguição implacável
A quem tinham por inimigo
Na mais crudelissima
Caçada sem precedentes
Na história,
Que corresponde
A indisfarçável lawfare!
-- Não se atormente,
A farfalhar sua mágoa ,
Amigo vento errante,
Agora, "sabe que se sabe"
O que fez no verão passado
Em atitudes e atos perversos,
Deletérios e eivados
De maldades,
Essa gente torta,
De alma putrefata
E inumana!
Coração de pedra!
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 12 de fevereiro de 2021 15:05
- Categoria: sociopolitico
- Visualizações: 44
Comentários1
Muito mais há de aparecer dos escombros da Lava Jato.Coisas estarrecedoras , mais do que as que até
o momento foram reveladas ,virão à tona. Agora se sabe , o que fizeram no verão passado.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.