Perdido entre o passado e o presente.
Faço de morada minha mente.
Relembrando um passado recente.
Momentos apaixonados, vulgares e quentes.
E quando volto ao presente, dor da alma ardente, vazio presente e desespero crescente.
Corro ao refúgio da minha mente e me afogo em lembranças eloquentes de que aquele amor continuaria presente.
Minha mente transborda.
E a única saída convincente vista aos meus olhos é a loucura iminente.
Me acabo em lágrimas ascendentes.
Em um alívio precipitadamente, minha alma se cala subitamente.
É neste processo que repito sucessivamente.
Até que um dia, o supere completamente.
-
Autor:
Fellipe Ranel (
Offline)
- Publicado: 9 de fevereiro de 2021 08:48
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.