Orvalho de prata, goteja no profundo da alma.
Repúdio explicado nas entranhas do próspero futuro.
Nada pode aquietar o ímpeto magistrado,
não venerado.
Crepúsculo, momento sagrados entre castigo e prazer.
Voz doce temperada com fumo do passado,
velhas lembranças, poucas tragadas.
Novas respostas, leito lúgubre agraciado.
Fragilidade crônica não há.
Coração carregado não articula,
não jaz, não se vê realeza.
O catre encerrou a cegueira.
Considerável castigo, pelo sacro corrompido.
(IEZZI.Bruno,2020).
- Autor: Bruno Iezzi ( Offline)
- Publicado: 7 de fevereiro de 2021 23:23
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.