De onde vim? Para onde vou? Quem eu sou?
Tento me lembrar das coisas que já vivi
No fundo, sei que algo em mim mudou
Sei que hoje estou aqui porque sobrevivi
Sentada no sofá dessa sala que é tão estranha
Quero recordar o que um dia me fez sorrir
Me dói não lembrar dessa foto que é minha
Em mim surge a vontade de partir
Me olho no espelho e vejo essa Estranha Conhecida
Esta que sou eu, mas nem parece
E aos poucos chega a hora de minha partida...
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Autor:
J.N. Echegaray (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 23 de abril de 2020 16:37
- Categoria: Carta
- Visualizações: 12
Offline)
Comentários1
Uma estranha conhecida que me parece muito conhecida, parabéns pela partilha!
Disse exatamente a frase que eu queria passar nesse poema. Obrigada por ler. Beijo
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