DaVinci

Versos


Aviso de ausência de DaVinci
NO

Translator    

 

I

   Se...
Se não entendesse os versos, me seria vergonhosos,
Por isso segui em frente, determinado, sanguinolento,
Pior a minha vontade de quebrar tudo pra ver

se encontro algo que me dê um clarão,
Não adianta fúria, nem nada, sou um burrão!


  
II

     Caem!...

Enquanto que não sei se por escolha ou por brincar,
Continuo “embaixar” desses trovões a chicotear,
Me encharco, dos pingos - por muitas vezes caem do céu,
Me pergunto por que será que continuo nesse altar,
Corro, corro, corro...


Ninguém sabe o que vêm debaixo, outrora cá de cima,
Curtimos todas as signatárias do poder bravio, aquele o qual possuímos junto da "sublima”,
Quisera poder beijá-la, fortemente, para descobrir seu real eletromagnetismo,e seu gosto puro de quem está se exalando, exprimindo, soltando a sua abnegação.

Há raios...

III

        Viva!    
                  

Descansar e encher olhos de mar?
Queria poder dizê-la poucas e areias,
Sossega o mata-leão que te auto impunes,
E corre pro primeiro HAVER,
Não desgoste do tempo sem pluma,
cadê a tua lua?


Dimitri Wittkopf

  • Autor: DaVinci (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 29 de Janeiro de 2021 16:37
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 8
  • Usuário favorito deste poema: DaVinci.


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.