Não acreditaria,
no grande erro cometido.
Antes das mil noites de agonia,
foram mil dias de euforia.
O som cintilante da luz viajante
a liberdade do infinito andante
o nada do ser numa pedra quebrada
davam luz à alma mais amada
a eternidade desumanizada.
Perambulou fixamente
procurou perdidamente
sonho meu estar tão sozinho
ninho da paz dum passarinho
Praia vazia, na pedra batia
a água dum tempo de mitos trazidos
Tão simples tão calmo, enlouquecido
o homem cedido ao fim do destino
O mar de carnes e sangue exaurido
ao ser trouxe a mágoa do infinito perdido
- Autor: Eggon Viana ( Offline)
- Publicado: 28 de janeiro de 2021 15:02
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 14
Comentários1
Gostei, parabéns!
Obrigado! Abraços
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.